SI – Elo mais fraco… Ou mais despreparado?

Elo mais fraco… Ou mais despreparado?

Poucos assuntos são tão polêmicos no mercado de segurança da informação quanto o fator humano. Alguns o consideram o elo mais fraco e frágil de qualquer estratégia de proteção; já outros acreditam, de maneira sábia, que os colaboradores devidamente preparados podem se tornar a linha de frente na defesa contra ameaças cibernéticas. Afinal, são eles que têm contato direto com campanhas de phishing, sites falsos, comprometimento de email (BEC) e outros golpes e fraudes que já conhemos.

Temos que concordar, porém, que o fator humano realmente possui muitas “deficiências”, como fragilidades emocionais ou psicológicas, falta de conhecimento técnico, ingenuidade e até preguiça. Tudo isso pode ser manipulado por um criminoso cibernético no intuito de convencer o colaborador a adotar um comportamento inseguro e abrir as portas para o seu ecossistema corporativo. E de nada adianta ter uma boa tranca se o residente da casa vai abri-la para qualquer visitante estranho, não é mesmo?

screenshot_56.png

Mas, é claro, para resolver a questão dessas fragilidades, é preciso entender, antes de mais nada, o porquê do ser humano ser tão discutido na área de cibersegurança. Para explicar isso de forma didática, a Compugraf, em parceria com a Check Point, desenvolveu um hotsite especial denominado “Raio-X: Vulnerabilidades do Fator Humano”, que se aprofunda no assunto de uma forma didática.

Acesse o link e faça o teste:

https://especialistas.compugraf.com.br/form-raio-x-vulnerabilidades-do-fator-humano-cp/